Na Finlândia, já se registaram resultados positivos na regulamentação ética dos anúncios de jogo. A Veikkaus, o operador estatal de jogos de azar com uma posição de monopólio no mercado, comprometeu-se a adotar práticas responsáveis. É fundamental prestar especial atenção à publicidade, especialmente em plataformas como o YouTube e as redes sociais. A regulamentação deste acordo pode ser reforçada através da utilização da inteligência artificial e de outros instrumentos avançados.
Antes da sua publicação, os anúncios devem ser rastreados e revistos, a fim de evitar publicidade não ética que incentive o jogo problemático. Nos sítios Web de jogo estrangeiros, assistimos frequentemente a apresentações de cenários de «grandes ganhos» que atraem os jogadores vulneráveis. Esta questão é significativa e a sua regulamentação deve ser considerada. Muitos peritos e estudos salientam que essa publicidade pode ser nociva e contribuir para problemas relacionados com o jogo.
O Conselho de Polícia finlandês já implementou práticas que ameaçam as empresas com coimas por conduta não ética no setor dos jogos de azar. Este é um excelente exemplo da forma como esta questão foi abordada, promovendo o jogo responsável.
A nível da UE, poderia considerar-se a possibilidade de estabelecer um sistema comum de licenciamento que restrinja as operações das entidades que aderem a práticas de jogo responsáveis na UE. Tal poderia contribuir para reduzir os danos e reforçar a proteção dos jogadores em toda a Europa.
Além disso, é fundamental envolver os jovens e ouvir a sua voz no processo de tomada de decisões da UE. A prevenção do problema do jogo dos jovens é um elemento essencial para moldar o futuro. Os jovens têm o direito de participar nos debates sobre o seu futuro e o seu bem-estar.
É fundamental proporcionar aos jovens informação e educação suficientes sobre os riscos e os danos do jogo. Tal pode ajudá-los a tomar decisões informadas sobre o jogo e a identificar os potenciais problemas numa fase precoce. As escolas e os centros de juventude devem oferecer educação e recursos para garantir que os jovens possam receber apoio quando necessário.
Por último, é necessária uma estreita cooperação e intercâmbio de informações entre os Estados-Membros da UE. A partilha de boas práticas e o estabelecimento de normas comuns podem promover o jogo responsável e proteger os jovens dos efeitos nocivos. Além disso, é necessário apoiar e promover a investigação sobre os problemas do jogo e as suas causas, a fim de compreender melhor este desafio.
Através da colaboração e de medidas responsáveis, podemos promover hábitos de jogo saudáveis e proteger os jovens dos efeitos nocivos do jogo.
Além disso, é fundamental que todas as empresas de jogo apliquem restrições responsáveis e eficazes aos jogadores, a fim de proteger as pessoas dos danos relacionados com o jogo. A fixação de limites deve ser verdadeiramente eficaz e abrangente, para que os jogadores não possam contornar facilmente as restrições ou ser atraídos por outros operadores de jogo a dinheiro em excesso. As autoridades reguladoras devem controlar e garantir que todos os operadores de jogo respeitam os princípios do jogo responsável e impedem o desenvolvimento de jogos problemáticos.
A adoção de uma abordagem global que inclua tanto a responsabilidade das empresas de jogo como a supervisão ativa por parte das autoridades reguladoras é essencial para reduzir os danos relacionados com o jogo. Tal contribuirá para proteger os jogadores e garantir que a experiência de jogo permanece saudável e agradável.
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• 30 March 2023
Gli smartphone sono costhe diffusi che sarebbe un vincolo inutile all’espressione del proprio parere. Quello che importa è piuttosto l’inviolabilità dei propri dispositivi da hacker esterni
• 06 April 2023
Acrescento que as informações transmitidas por comunicação direta são mais eficazes — pelo simples facto de saber que uma pessoa está a falar com outra pessoa, o que dá um estado emocional diferente.
• 07 April 2023
Esta ideia é prejudicial e não tem correspondência. As consultas em linha só aumentam a participação no processo de governação, uma vez que esta é outra forma de os cidadãos poderem influenciar o governo. As pessoas com exclusão digital devem ter opções para aderir à comunidade digital e, como assistência ad hoc, devem ter as mesmas opções apenas em homólogos analógicos. Creio pessoalmente que esta ideia é tão indesejável e prejudicial e que os argumentos acima expostos são tão simples de refutar que foi escrita em emoções.