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Precisamos de educação reprodutiva e sexual para a saúde

Um número significativo de estudos de investigação científica e social salienta a importância da educação sexual a nível do ensino secundário.

Um número significativo de estudos de investigação científica e social salienta a importância da educação sexual a nível do ensino secundário. Os jovens adolescentes necessitam de informações práticas e factuais.

Em algumas comunidades, as questões relacionadas com a sexualidade são tabu e as pessoas não as debatem em casas, escolas e centros. Em consequência, os adolescentes correm o risco de infeções sexualmente transmissíveis, de doenças mentais e de problemas de saúde crónicos, bem como de discriminação LGBTQ e de intimidação escolar.

Um dos desafios neste contexto é a falta de professores que possuam os conhecimentos e a formação necessários para distribuir informações adequadas e corretas sobre o sexo e a saúde reprodutiva. Outros obstáculos incluem a oposição de líderes culturais e religiosos, bem como a ausência de educação sexual e de saúde reprodutiva em geral, tanto a nível local como da UE.

Vamos unificar e fornecer aos professores a informação certa, apoiada por cientistas e especialistas em saúde, como ponto de partida.

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Opinião das pessoas

2 comentários on Precisamos de educação reprodutiva e sexual para a saúde
Beatriz  • 23 March 2023
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SIM!
A educação sexual na minha escola consistiu num enfermeiro que aí ia e deu uma palestra sobre o sexo seguro e como usar um condom, e também falou brevemente sobre os STD.
Escusado dizer que, infelizmente, este discurso era muito raramente realizado e baseava-se na heterossexualidade. Não há qualquer debate sobre orientações sexuais, identidade de género, pessoas transexuais, saúde mental relacionada com questões de identidade de género (disspória de género, etc.), tantas questões que devem ser debatidas...

Resposta a Beatriz por Benedek  • 06 April 2023
Tradução automática. ()

A perspetiva dos enfermeiros era correta de acordo com a situação. Não é especialista na vertente mental da sexualidade, uma vez que muitos mais profissionais de saúde debateram o aspeto prático e ético. Quando estamos a falar da reprodução e da educação sexual, queremos evitar as gravidezes e infeções não planeadas, que são a nossa principal prioridade.
Para o lado mental, é necessário outro especialista, um psicólogo que compreenda melhor este tema. Esta questão deve também ser discutida, mas não em troca de menos discussão na parte prática e médica.

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